Em visita oficial a Santiago, no Chile, na semana passada, a presidente Dilma Roussef, disse que nosso país precisa estar unido para realizar mudanças e preparado para enfrentar a atual crise.
De acordo com dados da Fundação Getúlio Vargas, o Índice de Confiança do Comércio (ICOM) subiu 0,7 ponto em fevereiro de 2016, atingindo 69,1 pontos, o maior nível desde agosto passado (69,3).
Segundo Aloisio Campelo Jr., Superintendente Adjunto para Ciclos Econômicos da FGV/IBRE, “após atingir o menor valor da série em dezembro, a confiança do Comércio parece acomodar em um patamar historicamente baixo neste início de 2016. A tendência para os próximos meses continua incerta, uma vez que o setor vem enfrentando uma demanda enfraquecida pela piora do mercado de trabalho e da situação financeira das famílias, baixos níveis de confiança do consumidor e instabilidade no ambiente político. Como reflexo do cenário negativo para o ano, as perspectivas para o emprego no setor continuaram piorando na sondagem de fevereiro”.
Dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) mostram que o número de desempregados no Brasil chegou a 9,1 milhões no trimestre de setembro a novembro de 2015. Na comparação com o mesmo período de 2014, o aumento foi de 41,5%, com 2,7 milhões de desempregados a mais.
Ainda segundo a pesquisa, o total de pessoas sem emprego é o maior já registrado pelo IBGE desde o início da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua mensal, em 2012.
E é justamente por vivenciar na prática essa situação de desemprego que muitas pessoas estão optando em trabalhar por conta, correr atrás do seu próprio negócio.
Esse cenário fez com que o trabalhador tivesse que se reinventar e enfrentar a situação com muito mais coragem do que apenas buscar uma recolocação no mercado. O trabalhador foi trabalhar por conta, fazendo com que esse segmento de mercado aumentasse 4,5% nos três meses até novembro, em relação ao mesmo período de 2014, o que representa 969 mil pessoas a mais, ainda segundo dados do IBGE.
Para Fabio Baptista, Administrador do Coworking Office, o “trabalhando por conta” é uma das opções a serem consideradas sim, mas para isso o novo empresário deve ter feito um planejamento prévio sobre as necessidades do mercado e sobre as fortalezas que diferenciam seus serviços dos já existentes (concorrência).
“Nesse quadro, um ambiente profissional, com um escritório bem montado em uma boa localização serve como uma alavanca para a sua empresa, aumentando a credibilidade junto aos clientes e permitindo que a infraestrutura não seja um fator limitante à sua nova atividade”, explica Fabio.
Quando investir em um novo escritório
Existem alternativas que podem reduzir o investimento em um novo escritório, adequando isso as necessidades iniciais da sua empresa.
Você pode trabalhar em casa e contratar um escritório virtual, com atendimento personalizado, endereço comercial e possibilidade de uso de salas de reunião quando atender seus clientes.
Caso a opção seja por um local de trabalho, as alternativas vão desde o aluguel de uma estação de trabalho à salas privativas com capacidades adequadas à sua nova operação empresarial Inclusive, começar em um escritório virtual e depois evoluir para uma estação de trabalho ou sala privativa.
Investimento em Coworking
O coworking é um modelo que compartilha os custos de infraestrutura de um escritório, permitindo que pequenas e médias empresas disponham da vantagem competitiva de um escritório bem localizado e equipado. Não menos importante é a integração com outras pessoas, a troca de ideias e conhecimentos, as oportunidades de novos negócios.
“Acreditamos que pessoas precisam de espaço, conforto, privacidade e excelentes serviços, para se concentrarem exclusivamente nos negócios e deixarem a burocracia de administrar um escritório por conta de quem tem expertise no assunto”, finaliza Fabio.
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SERVIÇO
Coworking Office
End.: Rua Tenerife, 31 – 4º Andar – Vila Olímpia, SP
Tel.: (55 11) 3044-0710 / 3847-8920
Site: www.coworkingoffices.com.br
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