abril 20, 2024 6:14 PM

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Por Lislei Carrilo
Esta coluna começa com uma homenagem a um cineasta que se foi. As câmeras desligaram Hector Eduardo Babenco, 70 anos, argentino de nascimento, paulistano de coração, Babenco como era conhecido, tinha São Paulo como cenário de inspiração para seus filmes.

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Hector Babenco. Reprodução Tv Cultura.

Ele conseguia mostrar e expor romances, dramas e um cotidiano tão bem explorado que, mesmo sendo uma realidade nua e crua, conseguia colocar poesia nas imagens.

Em toda sua carreira trabalhou com Jack Nicholson, Rodrigo Santoro, Meryl Streep, Sônia Braga, Maria Fernanda Cândido, Selton Mello, John Lithgow, e milhares de artistas renomados.

Personagens fortes, diálogos viscerais, cenas cativantes, como diretor ele conseguia retratar e sugar uma realidade pura que poucos diretores conseguem aflorar, um “senso de humor selvagem”, traduziu Willen Dafoe, personagem do filme “Meu amigo Hindu”, um dos últimos trabalhos de Babenco.

Ele deixa uma gama de prêmios e filmes que marcaram a história do cinema brasileiro.

Filmografia:

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