Segundo a Sabesp, a empresa também tem adotado medidas para manter em pleno funcionamento o sistema integrado de abastecimento de água da região, como melhorias contínuas nas captações de água, equipamentos de bombeamento, estações de tratamento, centros de reservação e tubulações para adução e distribuição. O fato de ser integrado possibilita ao sistema direcionar a água entre os municípios, de acordo com a demanda. Com isso, o investimento aplicado em uma cidade beneficia indiretamente todas as demais.
Água no Litoral
De acordo com a empresa, em 2015 foram investidos cerca de R$ 60 milhões na Baixada.
Em Guarujá, o centro de reservação (CR) localizado no distrito de Vicente de Carvalho dobrou sua capacidade antes mesmo das festas de fim de ano, de 5 para 10 milhões de litros de água tratada.
Segundo o superintendente da Baixada Santista, João Cesar Queiroz Prado, a avaliação feita dos feriados de Natal e Ano foi muito boa. “Nessa temporada a elevação das temperaturas, que atraiu milhares de turistas para as festas de fim de ano, ainda mantém alta a ocupação das cidades litorâneas. Seguiremos com o planejamento traçado para manter o conforto daqueles que curtem a estação mais quente do ano em nossa região”, explicou João Cesar.
Pelas expectativas das prefeituras municipais, Guarujá, que tem 311,2 mil habitantes – conforme dados do IBGE, julho/15 – espera receber desde o início da temporada até a semana do Carnaval cerca de 2,5 milhões de pessoas; e Praia Grande, com 299,2 mil habitantes, estima 4 milhões até fevereiro.
A Central de Atendimento da Sabesp seguirá funcionando diariamente, durante 24 horas, nos telefones 195 ou no 0800 055 0195. A ligação é gratuita.
Água – Dicas para usar de forma racional
Medidas simples tomadas pelos visitantes que chegam ao litoral durante a temporada de verão podem ajudar a manter sem problemas o consumo de água dentro de um imóvel.
Deve ser verificado se o registro do imóvel está aberto, se as contas de consumo foram pagas e, por último, providenciar previamente a lavagem da caixa d’água (medida que deve ser tomada a cada seis meses).
Dentre as situações mais comuns identificadas pela Sabesp nesse período e que impacta no abastecimento é a superlotação dos imóveis, quando as instalações internas não atendem ao número de pessoas de forma adequada.
São vistoriadas casas projetadas para até cinco pessoas, abrigando de 20 a 30 pessoas. Por isso a importância das caixas d’água, que devem estar adequadas às características e aos ocupantes do imóvel para garantir o consumo interno de água, independentemente ao abastecimento público por, no mínimo, 24 horas.
Trata-se de um equipamento obrigatório, previsto em legislações municipais e pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
Mais informações: site.sabesp.com.br
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